O ódio é a personalidade; a bondade é a individualidade. Reaparecer é ser a alma sem a alma. Reaparecer influi na inexistência da alma. A inexistência se alimenta da minha alma para não existir. A morte se desconhece na inexistência. O ódio vem de se apegar à vida. Não captar o céu, as estrelas, mesmo sem Deus. Deus é uma inexistência que se torna uma existência. O negar o céu é a consciência sem consciência. A existência é o não que lhe dou. Com dor ou sem dor, a vida é a mesma. O ser sem essência é eterno. Ver é manifestação do Universo deixar a alma em uma aparência solitária, mas nada é completamente só. Nem a morte é só, por isso a alma da morte é eterna para nós. Nisso se resume o tudo, resume a mim em um único amor que não amei: o da morte!
