Escuto o real da minha voz. Tudo se aproxima em um amor eterno sem voz. A minha voz escuta a minha alma; eu escuto a solidão do amor. Nada é esse amor. Ele não é só, é universal. É o que temo e desejo, no anseio do nada, que avalia a vida pela vida. O nada é a quietude sem silêncio, apenas a permanência do meu ser irreal, mas é mais real que a falta da ausência que refaz o mundo.
Escrevi a alma em mim |
