Nada me importa mais, nem mesmo essa superficialidade de morrer. Me encantaria morrer mesmo sem significado, numa propriedade própria de amor na resignação. Não preciso amar para morrer, mas preciso ser o conteúdo da minha morte. Soprar a alma sem o vento me causa dor, uma dor física que absorve a falta de sol, como se pudesse ser o vento. Assim, sigo em frente sem o azul do céu, a confortar minha presença. Se minha presença pudesse ser o azul do céu, eu seria feliz?
Nada me importa |