Existir ou não existir, continuo com a mesma história de vida. Sofrer é o silêncio de um som. O prazer, a angústia, será o simbólico de ser, se tornando um não ser? Quando amo, sinto a impermanência da morte no meu suspirar. Assim, o silêncio do som se rompe na eternidade da vida, onde suspirar e falar se misturam, com sofreguidão, numa impaciência para amar este sempre, que é como uma nova vida, um novo amor.