As coisas não são o que conheço de mim. Pedaços de aparência, que vejo em mim, confundem os pedaços da minha aparência com meu olhar. Meu olhar é apenas aparência, que nunca conseguirá ser pedaços de aparência, que são mais do que aparência. Pedaços de aparência massacram o meu ser, ser é sem aparência. Amo quando minha aparência se reflete na eternidade. Nunca mais voltarei a falar como se eu existisse, falo pela minha inexistência: voz eterna do saber. A impenetrabilidade da vida penetra na vida como amor.