Blog da Liz de Sá Cavalcante

Plena de amor

Amor, amor… Estou plena de amor, nenhuma vida para amar. Para amar, não precisa estar plena, precisa de alguém, que ame como eu amo. Sinto-te, amor, mas tu não existes. Estarei sentindo a morte te sentindo? Amor, tu és mórbido a esse ponto? Apenas para eu sofrer por ti? Sou o que restou do tempo de nada ser. Quando o nascer nasceu, a vida deixou de existir pelo nascer do nascer. O desaparecer é a eternidade do meu ser.