Amor, amor… Estou plena de amor, nenhuma vida para amar. Para amar, não precisa estar plena, precisa de alguém, que ame como eu amo. Sinto-te, amor, mas tu não existes. Estarei sentindo a morte te sentindo? Amor, tu és mórbido a esse ponto? Apenas para eu sofrer por ti? Sou o que restou do tempo de nada ser. Quando o nascer nasceu, a vida deixou de existir pelo nascer do nascer. O desaparecer é a eternidade do meu ser.