A morte nasce de mim e vivo a depender desse nascer. Se eu me tornar o nada, sem morrer, não terei nem meu mundo particular. Ele se desfaz como papel e recupero minha integridade pelos farelos do meu mundo individual, onde não preciso viver, existir. E esse nascer se perpetua, incorpora-me, mas não sou eu, é o que é feito de mim, da minha solidão.
