O passado é o isolamento frio do nada, é a perfeição no nada, que vem desaparecer pelo passado, pelo nada que já existe. E o sentir se inclui no nada, como se pudesse vencer as barreiras do amor silencioso, como se vissem a verdade e a aceitassem. Aí tudo seria feliz, mas a vida não é a verdade do ser. O ser é relativo e meu ser ainda acredita no amor, no que machuca, na reparação. O mundo me dá tanto, mas me sinto com pouco, de tanto amor.
