O ser e o nada são falta de alma. Alma é nunca chorar com o chorar dentro de mim. Chorar é cantar o não ouvir e sentir as palavras no escutar do nada. É onde entendo: nada há para entender. O eu de tudo é a morte. A morte não entende entendendo. Se entregar a não morte é o mesmo que me entregar à morte. A luz da morte é o sono eterno, cheio de luz, para me iluminar.
