Sol que brilha despedaçado no amanhecer eterno. As lágrimas do meu espírito bastam para eu chorar. Chorar é viver. Nada no chorar é humano. Aprendi só a chorar. Morte é um aspecto do ser, que nunca será revelado, nem na minha morte. A morte me fez, até eu estar em mim. O Sol e o amanhecer completam-se em minha morte. Uma morte iluminada no espelho da alma, a desaguar a minha pele no nada de mim, ao se libertar, ficou prisioneira. A alma é a liberdade de Deus.