Sou meu inconsciente, mas me acho consciência minha e da vida: isso é ansiedade. Sem consciência ou inconsciência, a morte chora, sangra por dentro do meu amor. Vivo sempre na impermanência. Nada em mim permanece, como um amor que dura, mas não é permanência, é uma lembrança de mim mesma, vale mais do que toda eternidade.
