Blog da Liz de Sá Cavalcante

Derreta-me de amor (para pai)

Sem o amor, o ser é eternidade. Não preciso ser eterna, necessito de amor. Tanto amor que é melhor morrer. Torne meu corpo invisível de tanto amor, deixa-me ser suas entranhas. O imaginar é o meu corpo num amor real, mesmo sem a realidade de mim. Quando estiver sem realidade, pense que não pode estar sem realidade, se tem a mim. A vida e a morte são apenas o começo do nosso amor.