O partir do partir é o ser. O partir, sem partir, é a alma no ser. O partir esvaziado é a alma sem o ser. O partir visceral é o nada. O ser é o fim da alma. O ideal e não ser eu nem ser alma: ser apenas amor. A maior das verdades é o amor. É o amor que separa o falso do verdadeiro. Separa a vida da morte. O ser é uma sombra, um fragmento que se perde no ser da alma, até morrer. Morrer é a visão do mundo. A alma é falta de um adeus. Realidade e existência são um único ser sem entusiasmo, sem precisar de alma. Feliz o nada é a diferença entre o ser e o ser. A paz da aflição é a liberdade de ser feliz, com as consequências com a morte. Sem descansar de amar. Os mortos amam espiritualmente o que os vivos lhes deixaram: a lembrança de ser. Amam os vivos como sua eternidade.