Meu corpo é o depois de mim. Anterior a mim é a alma na transparência de morrer no meu ser. Não apareço, pois sou a transparência do ser, da vida e da morte. Apareço para mim. Em mim, o aparecer morre aparecendo. Queria me tornar palavras, seria mais feliz. A alma é a minha única realidade. Sonhar é não ser. Ser é um sonho que não tenho.