O abismo de mim é um sol sem buraco. Sinto melhor o meu corpo, depois da morte. O espírito da má-fé é a essência da morte. A morte é plena, feliz. Nada lhe falta por ser morte. Tento enganar a morte ao escrever. Nada se dá para ser um ser. O ser precisa conquistar para ser um ser, é a morte prazerosa, cômoda, que veio atravessar-me como uma faca: são apenas as mãos da morte: curam ao me desestabilizar.