Blog da Liz de Sá Cavalcante

Romper no nada

Nada em mim sou eu, sou o escorregar do vento, sou o teu respirar ausente, que me torna tua presença. Acaricio o vento, me torno eu no vento. Não abstraio o tempo na perda de alma. Faço da alma o tempo que me resta.