Não interiorizar a liberdade pelas mãos da poesia, assim me aproximo da alma, como se tudo fosse alma. É fácil viver na alma, para minha inexistência ser plena, sem a plenitude do nada, da vida. A vida não caminha nos próprios passos. A alma se divide em ser, para nunca não ser. Atribuir o ser ao ser é ficar no vazio, sem conseguir morrer. Ao olhar o sol, percebo morte, plena de mim: é uma poesia.