A consciência de morte é por onde amo, sou, a transcender como um sol que não é o mesmo sol que eu amo. Meu ego é a minha morte. Meu ego é a minha voz na vida. Tenho voz de ego. Me separei de mim sem ficar distante de mim. Essa distância é o ego. O eu não é o meu ego. Transformo a irrealidade em vida, com meu irreal amor. Cuidar, nascer é uma irrealidade. Existo antes de nascer. Nascer é entregar seu ser ao nada. Para isso preciso saber quem sou! O ver da ilusão é o nascer.