A vida é inessencial ao ser. O nada é essencial ao ser. Mas as recordações da alma cessam o nada sem a vida. A falta do pensar não é vazio no ser, e sim na alma. A falta preenche a alma com o nada, que é sem faltas. Quando falo, tudo me falta: isso é consciência. Ou sou consciência, ou sou alma, nunca um ser: essa é a recordação da alma, em mim. Recordar a alma é vida que a alma não tem: posso lhe dar. Enfim, só.