Blog da Liz de Sá Cavalcante

Ver sem o interior no exterior do amor

A alma das palavras são minhas vivências. O meu corpo, frouxo na alma, se dá ao nada como se eu fosse voltar à realidade de sorrir. Sorrir torna tudo leve, onde meus dedos descansam desmaiados em palavras. Sorrio com as mãos, com a alma, ao escrever. Grita, ninguém escuta tua voz irreal: me faz viver, como se eu falasse na tua voz. Somos duas irrealidades que não se encontram, de tão encontráveis nas nossas ausências.