Blog da Liz de Sá Cavalcante

O que não era para ser não é

Esqueço a alma como sendo o resto do mundo. A alma necessita ser inexistente. Eu a respeito em seu sofrer infinito. Fecho os olhos para a alma para ver a vida no meu amor. O infinito dança com minha alma, nas minhas poesias. A alma não era para ser. Como me faz falta, como se ainda fosse alma? É inexplicável viver, morrer, amar, por isso essa paz infinita de alma: lembrança eterna de mim, na eternidade.