Apenas as lembranças modificam o nada, sem a raiz das lembranças. Lembranças escoam no vazio das lembranças. O passado, eu lembro, na existência do meu ser, que está parada, melancólica, traduzível. O sentido da inexistência é a existência. Perdi os sentidos para não morrer. Meus sentidos são minha existência. Tem que haver amor para a vida, para a eternidade. Inexistência conquistada sem esforço. Eu sou o esforço da inexistência de continuar. Sem inexistência a vida é banal.