O vir a ser é o nada, sendo estrela desmaiada de amor. Realização eterna, sem vir a ser, buraco esquecido no tempo, na luz de nascer definitivo para a paz da vida. A imensidão desperta no infinito da morte. O céu, paz que queria ter. O silêncio, luz que não se apaga, que ilumina a luz que dissolve o olhar, como quem vê a vida. O azul chora como se fosse o céu. A luz abraça o sol, no meio do nada. O sol não reage à escuridão, se entrega à solidão, como sendo um mar perdido nas ilusões de ser.