O amor aparece sozinho, como uma morte, que não há. Vou desatar a solidão de mim. Vou renascer de solidão: no meu abandono em mim. Aos pedaços do céu, estilhaçados, não interrompo minha morte, com o meu amor. Deixo o céu na lembrança e o amor me escapa como um céu. Não vou desistir de amar: é o início de um céu. Deixa-me no céu do teu amor, e jamais vou sofrer, não sentirei falta do céu, na falta de mim. Saudade infinita de ti.