A selvageria do amor por mim são os meus poros, onde me despeço da solidão, da mornidão do sentir, que vem em meu rosto, cheio de vida. A vida olha apenas para o meu rosto e o mundo se ilumina. Fico selvagem, primitiva, de amor por mim. A alegria do tempo é partir para o meu amor. E não voltar mais. Se eu não voltar a mim, ao menos sou feliz onde eu estiver sem mim.