Blog da Liz de Sá Cavalcante

O abandono no meu ser é minha essência

A alma não fere quando mata. Está doendo não morrer. Alma, nada sentiste com a minha morte, minha essência. Por isso, choro inutilmente. Não faço falta para você. Mas a falta está entre nós. Essência, ela é a morte. Que a morte não nos separe, minha doce essência. Nem a morte! Morri, no fim da essência, não a fez morrer.