Parti-me ao meio, por não ter alma, mas não deixo de sorrir, sorrir para esquecer. Como saber que existo, sem a alma? O esquecer inexistente da alma é amor que sofre, como se encontrasse a vida: seria como ter alma. Não fale como se fosse a minha alma perdida, ainda a me amar, não suportaria a alegria, o amor da alma. Morreria em teus braços, seria ter o céu.