Blog da Liz de Sá Cavalcante

Ventania de versos

A alma é perecível na inexistência das minhas poesias, encarnando o nada sem simbolizar a vida. Apenas a tristeza é vida. Eu não sou vida, sou a esperança da vida de nada viver por ela. O que poderia fazer por mim faço pela vida. A essência é a permanência das coisas, da vida.