A negação é espontaneidade quando eu partir, minha alma fica contigo. Não vou precisar dela na minha morte. A ausência refaz o tempo como sendo um sair da morte ao entrar na alma. A imagem é diferente dela mesma quando é realidade. Todas as perdas, ganhos estão na realidade: estão dentro de mim. O nada é vida eterna? Será o nada coincidência do nada? De nada? Quero ver a imagem como uma imagem, não como vida. Quando eu partir, a vida vai ter um destino. Vida e morte são a mesma coisa, o mesmo céu, o mesmo adeus. O adeus é a manifestação da vida, é o céu feliz. O verdadeiro não é eterno, não une o ser na alma.