O cheiro da morte não cessa com a impermanência da morte. A morte permanece na ilusão de ficar. Parecer ficar é morrer, pior do que não ficar. A impermanência é um corpo com alma. O tempo é onde as almas se refazem, como se o tempo da alma fosse o mesmo tempo de ser. O tempo escorre sem faltas, sem saudade, sem a manifestação do nada, que morre como ser. E o tempo morre como nada.