O amor não é absoluto como a minha vida. A morte torna o amor absoluto, como a falta de sorrir, falta que faz o olhar para si mesmo sem mim. Faltas são o amor tentando viver. O fim é a essência em mim, assim como o sol tem o céu nele. O infinito não pode durar mais do que o amor. A ausência é por onde penso. A morte é o ser que falta dentro de mim. Caminhos são escolhas de Deus. O mundo jamais terá o céu de Deus. Tarde demais para amar: não há mais morte, apenas ser. O ser sem a morte é o nada. Tenho medo de acender a luz da vida.