A ausência do nada é o nada. A ausência se torna ausência sem o nada. A ausência é alma, é coragem, é não desistir de mim. Vivo melhor sem sol, sem ar. Ficando apenas o instante encontrado no tempo, é o sol, é o nascer do sol. A alma sobrevive ao sol sem o tempo. Quando o amor se entrega ao sol, na plenitude do florescer do nada. O amor, espera sem fim, que não espera a morte como sendo o infinito de mim.