Evitar a alma é amor infinito, é como se eu fizesse nascer estrelas no céu pela ausência de alma, que não é minha ausência. A ausência é sem alma, a morte tem alma. Tudo que nasce é alma, o que morre é o ser. Não existe nascer sem alma. O meu suspirar é uma esperança da alma de que eu possa nascer de mim na presença sem alma. Renunciar a alma é um pedaço de mim que não foi perdido. Essa renúncia foi vivida como presença, embora a alma não tenha renúncia, presença, consegue que eu a ame em seu silêncio. A falta de alma é ter você! Não renunciar a alma é morrer.