O sonho resgata a falta, a falta de sonho. Quando sonho, existe apenas eu para o sonho. A realidade sofre como um sonho perfeito. O silêncio me conhece melhor do que eu. O silêncio é a percepção da vida, na distância de mim. Apenas o silêncio do meu ser é real. Minhas perdas são necessárias para mim, não para elas. Sou eu que me torno essencial, como uma perda para uma perda.