Recusar a morte é não sonhar do desaparecer. Morrer é o imaginário tendo vida. A vida dura ao vivê-la, traz a ressignificação de viver, a paz do céu nos meus abraços. A sensibilidade é viver o sempre de cada dia. O corpo é o amanhecer do dia. O ser é o dia eterno. Nunca sei se estou em silêncio ou se estou a falar. Percebo apenas o meu amor. O afastamento é o pertencimento da alma. Nada sinto só. Enrosco-me na morte para não perder os sentidos. Perder os sentidos para ter amor, vida.
