Chora, céu, para cuidar de mim. Deixe-me tuas estrelas partir o meu coração ao meio. Deixe-me só, sem céu. Deixe-me em mim. Em mim, sei quem sou. Vou suportar o insuportável. Vou ser feliz, mesmo sem voltar a mim. Ainda lembro quem sou. Nada quero de mim, quero apenas escrever. É como se a vida fosse apenas minha, o céu cravado em minha vida. Assim, não vivo. A morte encarnece de esperança. Minha pele gruda no vento. Desgrudar a pele da alma é ser eterna.
