Blog da Liz de Sá Cavalcante

A presença da morte

Sofrer é esperar que sintam como eu. Apenas há esperança da presença da morte, que é estar unido sem nada existir. Além dessa união, em que existir une a poesia ao nada, esse nada se torna melhor que a vida do meu corpo e escrever é o medo do nada do meu corpo. O corpo é medo do meu corpo. Escrever e medo não têm fala. Palavras e argumentos são apenas corpo.