Minha pele diz quem sou: náusea do espírito. A calma da morte é minha pele a rachar por dentro e por fora de mim. Incluir o dentro da pele no fora da pele acaba com a pele. O sonho é um olhar de pele. O olhar é a lembrança eterna de um adeus. Deitei-me nos olhos da morte. Dormi tranquila. Nunca mais fui um adeus.
