Blog da Liz de Sá Cavalcante

O amor das profundezas de mim

A profundeza é a falta de amor, no amor desolado por amor. O amor não se sente no ser, nem no fim. O amor agora é uma decoração. O sopro não é ausência, é morte, com o coração aberto para a vida. Mas, em vida, meu amor é a própria vida, preparada para viver poeticamente, onde nada se perde, tudo recria. O pleno é o ser em si mesmo. Plenitude é a exclusão do ser do mundo e do céu. Morte é incluir o ser no ser. A inclusão nos inclui sem o mundo e o céu, exclusão total de nós de Deus. Excluir Deus é um abismo de morte santa pela ingenuidade de não saber amar Deus como Ele merece, mas apenas em amar Deus sem malícia. Sou feliz e passo a amar Deus na eternidade com vida.