Meus olhos são essências sem alma. Estou cega ao infinito. O infinito me conduz na escuridão. Vejo o infinito sem mim, sem olhos do abismo da morte, até cessar meus olhos na palavra amor, que nunca será vida de ninguém. Meu olho não é distante, nada vê e isto o aproxima de mim mesma. Apenas o nada me torna quem sou, para haver silêncio, para eu poder viver.
