O corpo, leve para morrer. Teus sonhos, vida, é por onde acordo. Esta sonolência de morrer é a vida. Abstrair o abstrair é a alma em mim, em uma despreocupação de amor. A imensidão existe apenas no nada. Esquecer o esquecimento é a vida da alma. Não há vida na vida da alma, há abstrações vazias, mortas, as quais revivo como se estivessem vivas. O sonho é a abstração concreta. Deixo meu corpo no esquecimento para ele se sentir mais vivo.
