Sozinha na alma é como morrer. O calar da ausência é morrer no grito misterioso. Deixando minha alma no grito, penso ser tudo silêncio, para a alma gritar sua existência para o nada. Mesmo assim, ouvirei apenas minha morte. Escuto a escuridão de uma lágrima não ausente. Dou-me de presente eu mesma. Não consigo dar-me ao meu corpo. Meu corpo não são faltas, são mortes, por isso meu corpo não me falta. Dilacerando-me, meu corpo volta ao corpo, não a mim.