Resta pouco do meu ser em mim, do meu corpo em mim. Esse é o fim do meu não ser, que vai nas alturas de mim mesma, sem cair, vacilar. Eu morri pelo não ser, sem estranhamento. O não ser são minhas entranhas. Empalideci na cor da vida. Morri numa inexistência maior do que a morte no escutar das sombras. O amor desejado, sublima, tornou-se real na minha morte.