O nada cresce dentro de mim, é tão fundo, tão real, como a falta que me faz. Distante de tudo perto de mim. Sensações são mortes vibrantes. Nasci na morte, morri na morte. E assim se fez Deus: da existência, fez o amor. O amor humano. Ouvir Deus é ir pelo mar. É me perder por me achar. É o infinito de mim a borbulhar amor. O fim é Deus no infinito de mim. O fim de Deus é plenitude é o amanhecer. O começo do fim: o nada sem Deus.