Que houve com a vida, que não se torna estrela ausência? A ausência é o eu compreensivo, na falta do ser faltante. É instigante o não ser. Quando nada pode me ajudar, sorrio não me sinto melhor, tornei a vida melhor. A alma, maneira triste de esquecer, o quanto amei. O ser é triste por ter alma. Amo o esquecer amando a mim. A insuficiência de morrer é minha alma. Ter esquecido, morrido, ainda não é esquecer: é liberdade, alegria, amor, vida. Recomeçar sem morrer não é recomeçar.