Morrer faz parte do transcender, onde o vir a ser é a falta. O vir a ser é a solidão do mundo na vida. O conflito do ser é o nada. O amor é Deus no vir a ser de Deus, é o seu desaparecer, surge inteiro, sem seus pedaços. Pedaços meus são o meu exterior sem mundo. Nada existe aos pedaços. Recuar a vida no nada para continuar a viver é sabedoria. A margem de morrer, ainda sinto algo. Sentir é viver. Apenas eu posso me fazer viver. É como se o amor não existisse. A falta do amor é Deus na vida. Cumprir o nada em mim não me custa nada. O nada não sofre nem fica sem alma. O medo do nada é amor. Pensar com alma afasta o medo do nada. O cedo da alma é morrer.