A subjetividade sem mim é a aceitação de mim no nada. A ausência é essencial para viver. Pela ausência, vivo. Não preciso demonstrar quem sou, nem pelo amor que sinto. Nada no nada é saudade. A falta do nada é saudade de mim. O nada é o saber de mim. A vida é não saber de mim. O amor ou é tudo ou é nada. Ver é reconhecer o amor, não é amor. Eu posso tornar o reconhecimento amor: isso é viver como vive a vida. O receio de morrer não é humano. Humano é morrer. A luz é o que viver da alma, como luz, sem a sabedoria de viver, é o espírito na alma.