Fazer do corpo morte é a estranheza da morte. O ser do corpo não é o mesmo ser da alma. Quando o ser do corpo é o mesmo ser da alma, há eternidade além do vazio. A eternidade é uma forma de captar o tempo em mim, sem me esquecer no tempo vivido e no tempo não vivido. Minha pele é a espera de mim. Escrever me tira da casca da pele. O nascer sem pele é a alma.