Tanto amor, mas não me sinto viva. Falta algo: eu. Eu em mim. Eu escuto a morte: não vou morrer. Não vou morrer no meu ressuscitar. Minha privacidade é a vida, a morte é o que eu puder, agarrar na minha fragilidade. Se eu nada agarrar, eu abraço, dando um fim à minha vida, ao que sou: um pássaro sem asas.