Alma dança sua morte, com a delicadeza de quem vive. Delicadeza sem amor não é delicadeza. O céu é exigente com o ser. Deus, concilia o ser e o céu. Mas não concilia a morte e o ser. Não há como conciliar Deus com Deus. O despertencimento da alma é amor, é Deus. Mas sei que vou morrer, no despertencimento do nada, vai ser como ter Deus na minha morte.